Em 1985, Luiz Caldas e um time de artistas deram o tom para o início de um novo ritmo. Daqui a uma semana, é ele também quem vai dar início ao 30º Carnaval da axé music. Com a programação que foi divulgada na quarta-feira (5), pela prefeitura, deu para perceber que a festa, que este ano homenageia o estilo, continua quase a mesma, preservando a mistura de tambores, samba-reggae e ijexá com o samba e o pop.
Desta vez, o Ministério Público Estadual (MPE) está questionando mudanças que considera ilegais na organização da festa, no que cabe ao Conselho Municipal do Carnaval (Comcar). Mas a promotora Rita Tourinho, responsável pelo caso, já antecipou que não quer atrapalhar a folia de ninguém, o que não deve acarretar alterações na programação.E para que o folião não se perca no meio de tanta mistura, a dica é guardar a programação e usar um marcador de texto para não esquecer quando e onde seus artistas preferidos vão estar. A programação está classificada por horário de saída do bloco da concentração, horário esse que, mais uma vez, causa polêmica na folia.
Segundo Rita, dois procedimentos de apuração estão em curso: uma denúncia de venda de espaço público com a negociação de lugares na fila do desfile; e o entendimento do MPE de que houve ilegalidade na suspensão dos efeitos do novo regulamento do Carnaval que, para a promotora, deveria já valer para este ano.
O regulamento foi inicialmente publicado em julho, mas “mexido” até outubro. “Certamente, se não houvesse essa suspensão do regulamento, feita em dezembro, muitos blocos que hoje estão na programação estariam fora ou em outra posição da fila”, diz.
No entanto, para o presidente do Comcar, Pedro Costa, os dirigentes dos blocos, que são os principais interessados em todo o processo, não se sentem prejudicados com a suspensão do regulamento que está em vigor há mais de duas décadas.
“Um ano a mais, outro a menos, ninguém vai morrer por isso”, minimizou. Até o início da semana, o Comcar deve assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o MPE para melhorar a transparência nas resoluções da entidade.
Vai precisar garantir também que mudanças no Carnaval só ocorrerão até o mês de maio do ano anterior à festa e que vai exigir documentações e maior controle das empresas responsáveis pelos blocos para inibir ilegalidades como a venda de espaços na ordem do desfile (espaços públicos, diga-se).
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Desta vez, o Ministério Público Estadual (MPE) está questionando mudanças que considera ilegais na organização da festa, no que cabe ao Conselho Municipal do Carnaval (Comcar). Mas a promotora Rita Tourinho, responsável pelo caso, já antecipou que não quer atrapalhar a folia de ninguém, o que não deve acarretar alterações na programação.E para que o folião não se perca no meio de tanta mistura, a dica é guardar a programação e usar um marcador de texto para não esquecer quando e onde seus artistas preferidos vão estar. A programação está classificada por horário de saída do bloco da concentração, horário esse que, mais uma vez, causa polêmica na folia.
Segundo Rita, dois procedimentos de apuração estão em curso: uma denúncia de venda de espaço público com a negociação de lugares na fila do desfile; e o entendimento do MPE de que houve ilegalidade na suspensão dos efeitos do novo regulamento do Carnaval que, para a promotora, deveria já valer para este ano.
O regulamento foi inicialmente publicado em julho, mas “mexido” até outubro. “Certamente, se não houvesse essa suspensão do regulamento, feita em dezembro, muitos blocos que hoje estão na programação estariam fora ou em outra posição da fila”, diz.
No entanto, para o presidente do Comcar, Pedro Costa, os dirigentes dos blocos, que são os principais interessados em todo o processo, não se sentem prejudicados com a suspensão do regulamento que está em vigor há mais de duas décadas.
“Um ano a mais, outro a menos, ninguém vai morrer por isso”, minimizou. Até o início da semana, o Comcar deve assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o MPE para melhorar a transparência nas resoluções da entidade.
Vai precisar garantir também que mudanças no Carnaval só ocorrerão até o mês de maio do ano anterior à festa e que vai exigir documentações e maior controle das empresas responsáveis pelos blocos para inibir ilegalidades como a venda de espaços na ordem do desfile (espaços públicos, diga-se).
Confira toda a programação:
Matéria original: Correio 24 horas
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